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terça-feira, 14 de julho de 2009

Tempos de ditadura psicológica

Olá Leitores e amigos!!!

Quando olhamos para o passado bem recente do Brasil causa em muitos de nós arrepios pelo fato de muitas "autoridades" usarem métodos cruéis de tortura, perseguição e azilo políticos, onde causou vários transtornos fisicos que acabam cicatrizando, no entanto as marcas mais profundas são as psicológicas que jamais cessarão na vida de muitas pessoas que deram a sua voz, o seu corpo, a sua mente, e o bem mais precioso de todos nós, a vida. Deram as suas vidas para que a democracia vigorasse num país marcado por tantos desmandos.
Se olharmos os dias dos tempos atuais vamos perceber que muitos resquícios daquele tempo ainda vigoram, mesmo as leis proibido tais atos bárbaros. No entanto se olharmos bem, muitos desses atos não cessaram por inteiro, causando em nós, efeitos pertubantes.
A exemplo disto, colocamos aqui, a postura do governo de Pernambuco, representado pelo senhor Eduardo Campos, no que diz respeito a greve de categorias do Estado citado. Uma das categorias que está lutando pelos seus direitos, inclusive o direito de greve, é a dos professores que simplesmente cobra o repasse de 19,2% para o seu minguado contracheque. O governo, como sua mão de ferro, embora achamos falha, mesmo porque é impotente, por exemplo, em gerir a própria educação, saúde e segurança, edita normas para amedrontar, pressionar e deixar os professores acuados, causando em muitos o medo, a insegurança, o sentimento de incapacidade de lutar pelos seus direitos. A era da tortura fisica "passou", porém a psicológica ainda está estabelecida causando um tipo de terrorismo que jamais pode ser esquecido. O fantasma da ditadura volta a rondar.


Que tipo de "esperança" o governo de Pernambuco representa?


Elson Lima

Um comentário:

  1. Com este tratamento que o Governo de Pernambuco esta dando aos seus professores, estamos correndo o risco, no Estado, de ocorrer o mesmo que houve em Ouricuri: sair de um ruim e voltar para um pior, pois ja se fala em Jarbas outra vez, meu amigo, quem guenta esta falta de alternativas tanto no municipio quanto no Estado?

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